MIA 2016 - Apontamentos prévios - III



Como habitualmente, teremos alguns grupos previamente definidos que irão actuar no Auditório da Sociedade Filarmónica na abertura das suas quatro sessões.

No princípio da tarde de sábado, dia 7, apresentar-se-à o projecto Obituary, em homenagem aos músicos recentemente falecidos (Pierre Boulez, Paul Bley, David Bowie, Gato Barbieri, Prince), num grupo que reunirá a cantora italiana Marialuisa Capurso, os franceses Jean-Marc Foussat em electrónica e François Choiselat em vibrafone com os portugueses Pedro Santo (bateria) e Maria Radich (voz).

O período da noite começa com o regresso do P.R.E.C. ao palco da Filarmónica. Este é o grupo que esteve na origem da criação do MIA e que desta vez junta ao seu núcleo duro formado por Paulo Chagas (sax e flauta), Fernando Simões (trombone) e Paulo Duarte (guitarra), um dos contrabaixistas habituais do colectivo, Miguel Falcão, o pianista Paulo Pimentel e a percussionista japonesa Ryoko Imai.

No domingo a festa começa às 15 h com O Olho, um grupo que terá a sua performance acompanhada por uma peça áudio-visual do saxofonista brasileiro Leonardo Pellegrim, a quem se juntará um pequeno colectivo de improvisadores formado por Adriano Orrù no contrabaixo, Bruno Gonçalves  na guitarra, Carlo Mezzino no piano e sintetizador, João Braz Gonçalves no violoncelo, Laura Marques na voz, Mia Zabelka no violino e voz e ainda Nuno Morão na bateria.

A noite de domingo começa com o único grupo 100% nacional da presente edição do MIA - o Quarteto Incrível de Pedro Castello-Lopes (percussão), João Madeira (contrabaixo), Manuel Guimarães (piano e guitarra) e Paulo Galão (clarinetes), uma formação que tem vindo a mostrar grande carácter e propriedade na sua ainda curta (mas muito prometedora) existência.